Esta pagina é um espaço onde pretendo mostrar os trabalhos que realizo na área de cultura e arte, projetos sociais.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Lançamento da antologia Poética das Artes em Viana do castelo-Portugal
domingo, 27 de junho de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Poesia - Lembranças de uma vida de (viviane neres)
(Lembranças de uma vida)
Muitas vezes quis esmigalhar o cérebro do mundo que habito eu
Para não mais pensar não mais ser esse acumulo de veículos que dificulta o trafego
Das correntezas que se misturam no ato de confundir consciência de si mesma
Por não estar de acordo concordo por habitar-me no inferno dos meus sonhos
Ao conferir a conformidade estabelecida que tem a mesma forma dos meus pesadelos
Perco-me de vez em quando em sonhos reais e envio tropas para apartar-me
O que depende por que os sonhos se misturam com a realidade e ao despertar
Percebo que o céu e o inferno se confundiram num mesmo transito
Eu tento roubar meu passado das trevas e resgatar minha história no futuro
Para que o presente não exista o passado meu inferno
Meu possível existir é a negação da existência da subsistência
É como se ao passar pelas minhas veias ao invés de sangue seja
O destino da sucessão de fatos que podem ou não ocorrer
E assim caminha a humanidade desterrada no atoleiro do mundo
Queria eu ser um registro de lembranças canto de honra da divindade
Poesia cantada dividida em estrofes cantiga suave ou monótona
Lembranças de uma vida devastada pela historia que não quis
Ou mesmo a historia que se mistura com o eu imaginário desse caminhar
E que ao me repetir me assisto criando as armadilhas do destino
Perco as cascas e embaraçado desconfio do que é normal
Minha vida se repete com os dias de minha morte
Minha morte ocorreu no dia do meu nascimento
E ao tirarem-me todas as forças assisto com natureza divina o ser
Ou descuido-me para livrai-me das preocupações de um cérebro habitado
Em diferentes destinos lugares acasos e descasos
Aquilo que dividirei neste mundo uma dor real e que não pode ser hereditária
Não pode se confundir com o ato efeito de moer a arte e técnica que desenvolve a memória
Numa sucessão de sons simples num intervalo diferente mas
Que tenha um certo sentido de som de ser e viver
(Viviane Neres -2010)
Muitas vezes quis esmigalhar o cérebro do mundo que habito eu
Para não mais pensar não mais ser esse acumulo de veículos que dificulta o trafego
Das correntezas que se misturam no ato de confundir consciência de si mesma
Por não estar de acordo concordo por habitar-me no inferno dos meus sonhos
Ao conferir a conformidade estabelecida que tem a mesma forma dos meus pesadelos
Perco-me de vez em quando em sonhos reais e envio tropas para apartar-me
O que depende por que os sonhos se misturam com a realidade e ao despertar
Percebo que o céu e o inferno se confundiram num mesmo transito
Eu tento roubar meu passado das trevas e resgatar minha história no futuro
Para que o presente não exista o passado meu inferno
Meu possível existir é a negação da existência da subsistência
É como se ao passar pelas minhas veias ao invés de sangue seja
O destino da sucessão de fatos que podem ou não ocorrer
E assim caminha a humanidade desterrada no atoleiro do mundo
Queria eu ser um registro de lembranças canto de honra da divindade
Poesia cantada dividida em estrofes cantiga suave ou monótona
Lembranças de uma vida devastada pela historia que não quis
Ou mesmo a historia que se mistura com o eu imaginário desse caminhar
E que ao me repetir me assisto criando as armadilhas do destino
Perco as cascas e embaraçado desconfio do que é normal
Minha vida se repete com os dias de minha morte
Minha morte ocorreu no dia do meu nascimento
E ao tirarem-me todas as forças assisto com natureza divina o ser
Ou descuido-me para livrai-me das preocupações de um cérebro habitado
Em diferentes destinos lugares acasos e descasos
Aquilo que dividirei neste mundo uma dor real e que não pode ser hereditária
Não pode se confundir com o ato efeito de moer a arte e técnica que desenvolve a memória
Numa sucessão de sons simples num intervalo diferente mas
Que tenha um certo sentido de som de ser e viver
(Viviane Neres -2010)
sexta-feira, 19 de março de 2010
Poesia - Liberdade - Viviane Neres
Liberdade
Diante de tantos conflitos e da turbulência do meu coração
Usei a razão e pensei o que é o amor
Diante de tanto conflitos
Sociais desiguais desumano
Desconfortável desilusão
Opressores oprimindo o opressor de amanhã
Liberdade antes tarde do que nunca
E na turbulência do meu coração
Misturada alimentada razão coração ilusão
Pergunto novamente
E o amor
A fome mata o amor o amor mata a fome
E não me venham dizer que o Brasil é o seleiro do mundo
Pois ainda há gente com fome
Eu tenho fome de conhecimento de tudo que é libertário
Por isso canto para tornar o mundo melhor
Por isso amo para me tornar melhor
Por isso volto a nascer todos os dias no sorriso de uma criança
E não há nada mais lindo quando uma pequena
Vida acaba de nascer
Nasce também uma esperança humana
Perdida vivida sobrevida a vida
(Viviane Neres – 2005)
Diante de tantos conflitos e da turbulência do meu coração
Usei a razão e pensei o que é o amor
Diante de tanto conflitos
Sociais desiguais desumano
Desconfortável desilusão
Opressores oprimindo o opressor de amanhã
Liberdade antes tarde do que nunca
E na turbulência do meu coração
Misturada alimentada razão coração ilusão
Pergunto novamente
E o amor
A fome mata o amor o amor mata a fome
E não me venham dizer que o Brasil é o seleiro do mundo
Pois ainda há gente com fome
Eu tenho fome de conhecimento de tudo que é libertário
Por isso canto para tornar o mundo melhor
Por isso amo para me tornar melhor
Por isso volto a nascer todos os dias no sorriso de uma criança
E não há nada mais lindo quando uma pequena
Vida acaba de nascer
Nasce também uma esperança humana
Perdida vivida sobrevida a vida
(Viviane Neres – 2005)
Poesia - A Busca viviane neres
A Busca
Vivemos ainda hoje numa ditadura
Não aquela de antes mas esta de agora
A democradura da fome da falta de terra
Da falta de emprego da falta de respeito pela humanidade
E o preconceito que ainda existe
Este esta agora escancarada
E ao mesmo tempo dissimulado
Vamos a luta minha gente
Precisamos de um mundo humanizado
Um mundo onde todos terão direitos
Nesta sociedade dominada pela minoria
Vamos sonhar com um futuro melhor
Vamos a esta busca incessante de um bem distante
Porém possível depende de nós
Vamos sonhar e realizar o sonho
E lembrar que a coisa mais importante no mundo
É viver
E viver cada dia melhor
(Viviane Neres- 2005)
Vivemos ainda hoje numa ditadura
Não aquela de antes mas esta de agora
A democradura da fome da falta de terra
Da falta de emprego da falta de respeito pela humanidade
E o preconceito que ainda existe
Este esta agora escancarada
E ao mesmo tempo dissimulado
Vamos a luta minha gente
Precisamos de um mundo humanizado
Um mundo onde todos terão direitos
Nesta sociedade dominada pela minoria
Vamos sonhar com um futuro melhor
Vamos a esta busca incessante de um bem distante
Porém possível depende de nós
Vamos sonhar e realizar o sonho
E lembrar que a coisa mais importante no mundo
É viver
E viver cada dia melhor
(Viviane Neres- 2005)
quinta-feira, 18 de março de 2010
poesia - vôo da liberdade - viviane neres
Vôo da Liberdade
A Liberdade é como a água
Tão livre que corre rio a fora
Mar do meu coração amor e ilusão
Esperança pra se alegrar
E nunca mais reclamar da vida tão má
Que se tinha lá
Pois não deveríamos
Pensar estar não sei
Tudo sabe
Pois neste mundo
Onde todos pensam que tudo sabe
E nada vivem
Nada querem
Querem tudo
E tudo é ilusão
A vida é ilusão
A morte é ilusão
È tudo e nada
Sabemos da vida da morte
E nesta ilusão de amar lutar deixar de ser nada
Nada eu nado em direção a liberdade
Às vezes me afogando no fogo da ilusão
Outras mergulhando no ar do desencontro
E só de vez em quando
Amando transformando esta água doce da vida
E desta água imagino a liberdade e finjo voar
Mais não da
Invento novas formas de amar e luta
(Viviane Neres – 2009)
A Liberdade é como a água
Tão livre que corre rio a fora
Mar do meu coração amor e ilusão
Esperança pra se alegrar
E nunca mais reclamar da vida tão má
Que se tinha lá
Pois não deveríamos
Pensar estar não sei
Tudo sabe
Pois neste mundo
Onde todos pensam que tudo sabe
E nada vivem
Nada querem
Querem tudo
E tudo é ilusão
A vida é ilusão
A morte é ilusão
È tudo e nada
Sabemos da vida da morte
E nesta ilusão de amar lutar deixar de ser nada
Nada eu nado em direção a liberdade
Às vezes me afogando no fogo da ilusão
Outras mergulhando no ar do desencontro
E só de vez em quando
Amando transformando esta água doce da vida
E desta água imagino a liberdade e finjo voar
Mais não da
Invento novas formas de amar e luta
(Viviane Neres – 2009)
Poesia (O artista) de viviane neres
O artista
O artista encanta o mundo como canta a vida
Uma escultura trabalhada pode distinguir sua trajetória no universo
Uma letra no papel é sinônimo de vida vivida
No capricho da imaginação ele desenha o destino
E em forma de palavras manuscritas marca sua história
Mesmo quando se entontece a mente ele voa
Quer ser matuto relativo a alguma coisa ou fio fino como cabelo
Artigo de contrato um tratado divisão de rimas um livro
Reduzirem ‘a capítulos a vida
Quer novamente voar e pousar num lugar distante aonde as notas cheguem aos corações aflitos
Que aquele som musical produzido por ti possa ser a divisão de um longo poema
Capaz de abrigar e conter a si mesmo num único verso diversos
E que aquele vazio obscuro não se anteceda as gerações futuras
E que ao observar o sangue nos jornais que as forças universais deixaram no ar
Possa registrar e analisar num único tom a vós que sai da alma
(Viviane Neres – 2010)
O artista encanta o mundo como canta a vida
Uma escultura trabalhada pode distinguir sua trajetória no universo
Uma letra no papel é sinônimo de vida vivida
No capricho da imaginação ele desenha o destino
E em forma de palavras manuscritas marca sua história
Mesmo quando se entontece a mente ele voa
Quer ser matuto relativo a alguma coisa ou fio fino como cabelo
Artigo de contrato um tratado divisão de rimas um livro
Reduzirem ‘a capítulos a vida
Quer novamente voar e pousar num lugar distante aonde as notas cheguem aos corações aflitos
Que aquele som musical produzido por ti possa ser a divisão de um longo poema
Capaz de abrigar e conter a si mesmo num único verso diversos
E que aquele vazio obscuro não se anteceda as gerações futuras
E que ao observar o sangue nos jornais que as forças universais deixaram no ar
Possa registrar e analisar num único tom a vós que sai da alma
(Viviane Neres – 2010)
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